Eluana Englaro, a mulher de 37 anos que se encontrava em como há 17 anos, morreu ontem, anunciou o ministro da Saúde, Maurizio Sacconi, aos senadores reunidos para examinar um projecto de lei que visava impedir o fim da sua alimentação autorizada pela justiça.
A agência noticiosa italiana ANSA, citando autoridades locais, confirmou também que Eluana morreu na clínica em Udine, que tinha aceitado suspender a sua alimentação – causando assim a sua morte – e para onde tinha sido levada faz hoje uma semana.
O caso de Eluana, em estado vegetativo desde o acidente rodoviário que deixou em coma em Janeiro de 1992 gerou uma acesa polémica em Itália nas últimas semanas e tem sido objecto de uma dura batalha judicial e política que durava há cerca de 10 anos.
Numa primeira reacção, o Vaticano declarou que Deus “perdoa” aos responsáveis pela sua morte.
A agência noticiosa italiana ANSA, citando autoridades locais, confirmou também que Eluana morreu na clínica em Udine, que tinha aceitado suspender a sua alimentação – causando assim a sua morte – e para onde tinha sido levada faz hoje uma semana.
O caso de Eluana, em estado vegetativo desde o acidente rodoviário que deixou em coma em Janeiro de 1992 gerou uma acesa polémica em Itália nas últimas semanas e tem sido objecto de uma dura batalha judicial e política que durava há cerca de 10 anos.
Numa primeira reacção, o Vaticano declarou que Deus “perdoa” aos responsáveis pela sua morte.
(Noticia extraída do Jornal de noticias em 10-02-2009)
